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Boletim do Governo Federal revela aumento de registro de novas empresas

Atualizado: 4 de jul. de 2022

Pesquisa revela que o empreendedorismo e a cultura da formalização cresce no Brasil



Em toda crise, há uma oportunidade. Esse saber popular, difundido principalmente entre aqueles que vivem o empreendedorismo, recebeu validação no Boletim do Mapa de Empresas, divulgado pelo Ministério da Economia, referente ao primeiro quadrimestre de 2022. O documento apontou um crescimento expressivo no registro de novas empresas no Brasil no primeiro quadrimestre de 2022, mais especificamente 1.350.127. Esse número representa um crescimento no número de registros 11,5% maior do que o quadrimestre anterior, de setembro a dezembro de 2021.


O tipo de empresa líder quantitativo no país é o MEI, líder também dos novos registros do período analisado, sendo responsável por 79% dos novos registros. Esses dados, num país que sofre com a burocracia e a informalidade dos negócios, revela não apenas o crescimento do empreendedorismo como opção profissional e movimento para sobreviver à crise, como também a mudança de consciência dos empresários quanto aos riscos da informalidade e as vantagens da formalização de suas atividades.


Formalização, segurança e crescimento das empresas


Atuar na ilegalidade, apesar de não representar por si só um crime, não compensa. O que no início das atividades empresariais pode parecer o caminho mais fácil por requerer menos trabalho e gastos, é um convite a problemas.


Ninguém inicia um negócio com o objetivo de apenas sobreviver e viver aos trancos e barrancos, pelo contrário, todos almejam prosperar e crescer. Porém, cedo ou muito cedo, a informalidade cobra seu preço. Falta de acesso a crédito bancário, impedimento de contratação de empregados, risco de interdição do estabelecimento, impossibilidade de emitir notas fiscais e dificuldade de conquistar credibilidade entre clientes, fornecedores e sociedade em geral são apenas exemplos dos vários problemas, desgastes e atrasos que a informalidade traz consigo.


Caracteriza a formalidade, por outro lado, a possibilidade de proteção do patrimônio pessoal do empreendedor contra dívidas adquiridas pela empresa, possibilidade de crescimento e cobertura previdenciária, para citar apenas algumas vantagens. Os gastos com a abertura e contabilidade das empresas é, na verdade, um investimento. O mesmo se aplica ao registro das empresas no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).


Registro da Marca empresarial perante o INPI


O registro do nome empresarial no INPI, apesar de não ser indispensável para o funcionamento de uma empresa, é um aspecto da sua formalização, da geração de confiança e credibilidade perante terceiros, advinda do profissionalismo e seriedade que goza a marca registrada, além de proteger a empresa de problemas advindos da cópia de seu nome por concorrentes da região e de todo o país, uma vez que o registro protege a marca empresarial em todo o território nacional pelo período de 10 anos.


Somado à proteção da empresa contra problemas, ter uma empresa cuja marca é registrada é um sinal verde para investimento seguro em marketing, construção de identidade de marca, franqueamento da empresa e licenciamento da marca.

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